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Os tempos mudaram. O afeto dos avós, não.

  • Foto do escritor: rotarynileste
    rotarynileste
  • 26 de jul.
  • 1 min de leitura
Avô sentado no sofá afagando o cabelo do jovem neto com as mãos de forma divertida. Ambos estão assistindo algo divertido na tela do notebook que está no colo do neto

Eles já não são mais como antes, e isso é maravilhoso.

As avós agora têm cabelo rosa, usam smartphone, dançam nas redes sociais.

Os avôs compram ingressos online, têm grupo no WhatsApp com os netos e, às vezes, até se aventuram nas playlists da juventude.


Hoje, 26 de julho, celebramos o Dia dos Avós, figuras que o tempo não apaga, apenas renova. E se engana quem pensa que a modernidade enfraqueceu seu papel. Ela o ampliou.


Segundo o IBGE, mais de 5,3 milhões de avós no Brasil exercem papel ativo na criação dos netos, muitos como cuidadores principais. A expectativa de vida aumentou, e junto dela, cresceu o número de famílias que contam com a presença sábia e amorosa desses mestres do cotidiano.


Avós são o tipo de amor que não exige perfeição.

São olhares que acolhem antes da pergunta, mãos que sabem a medida exata de um carinho.

São também os autores de frases que ecoam para sempre:

"leva um casaquinho", "come mais um pouquinho", "a vida ensina, mas a gente pode conversar antes."


Modernos, sim. Conectados, também. Mas ainda com o poder imbatível de transformar uma tarde comum em um tesouro afetivo.

Deixamos aqui nosso respeito e gratidão a todos os avós, pelos conselhos que acalmam, pelo colo que cura, pelas memórias que constroem identidade.

A vocês, nossa homenagem e nosso afeto.


Porque o tempo passa, os costumes mudam, mas o amor dos avós continua sendo um dos lugares mais seguros do mundo.


Feliz Dia dos Avós a todos e aos nossos do Clube!



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